Como parte da programação especial que celebra os 20 anos de criação da Orquestra Experimental de Repertório, seu maestro titular, Jamil Maluf, rege, dia 17, às 11h, no Auditório Ibirapuera, o concerto-cênico da ópera Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo.
A apresentação recebe solistas, entre eles, Rubens Medina, Lina Mendes, Davi Marcondes, Leonardo Pace e Miguel Geraldi, além de integrantes dos Corais Lírico e Infantojuvenil da Escola Municipal de Música. A direção cênica é de João Malatian.
Com estreia em 1892, sob a regência do célebre maestro Arturo Toscanini, a ópera é considerada uma obra-prima do Verismo (corrente literária existente entre 1875 e 1895, na qual as obras se baseavam em fatos extraídos da vida real). Para escrever o libreto, o compositor se inspirou em um episódio vivenciado por ele mesmo, quando menino. Em 1865, durante a Festa da Assunção da Virgem Maria, Leoncavallo assistia a uma encenação de uma companhia ambulante de atores quando, durante o espetáculo, um membro do grupo foi assassinado pelo proprietário, que descobriu ser aquele amante de sua mulher.
Na ópera, o marido traído é Canio, também líder de uma trupe mambembe que se apresenta em uma cidadezinha. Por meios das intrigas provocadas por Tonio, o corcunda, ele descobre que sua mulher, Nedda, iria fugir com um aldeão. Mesmo corroído pelos ciúmes e pela indignação, Canio tem de se maquiar de palhaço para interpretar uma peça da commedia dell'arte que, ironicamente, reproduz no enredo a mesma situação de traição vivenciada por ele.
Com um desfecho trágico, Pagliacci é encerrada por uma das frases mais famosas do universo lírico: “La commedia è finita (A comédia acabou).”
A apresentação recebe solistas, entre eles, Rubens Medina, Lina Mendes, Davi Marcondes, Leonardo Pace e Miguel Geraldi, além de integrantes dos Corais Lírico e Infantojuvenil da Escola Municipal de Música. A direção cênica é de João Malatian.
Com estreia em 1892, sob a regência do célebre maestro Arturo Toscanini, a ópera é considerada uma obra-prima do Verismo (corrente literária existente entre 1875 e 1895, na qual as obras se baseavam em fatos extraídos da vida real). Para escrever o libreto, o compositor se inspirou em um episódio vivenciado por ele mesmo, quando menino. Em 1865, durante a Festa da Assunção da Virgem Maria, Leoncavallo assistia a uma encenação de uma companhia ambulante de atores quando, durante o espetáculo, um membro do grupo foi assassinado pelo proprietário, que descobriu ser aquele amante de sua mulher.
Na ópera, o marido traído é Canio, também líder de uma trupe mambembe que se apresenta em uma cidadezinha. Por meios das intrigas provocadas por Tonio, o corcunda, ele descobre que sua mulher, Nedda, iria fugir com um aldeão. Mesmo corroído pelos ciúmes e pela indignação, Canio tem de se maquiar de palhaço para interpretar uma peça da commedia dell'arte que, ironicamente, reproduz no enredo a mesma situação de traição vivenciada por ele.
Com um desfecho trágico, Pagliacci é encerrada por uma das frases mais famosas do universo lírico: “La commedia è finita (A comédia acabou).”
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